segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A cura do câncer de mama e de outros tipos...

A CURA DO CÂNCER DE MAMA e DE OUTROS TIPOS...

Oi queridos,


assisti a um filme verídico e muito bom sobre a cura do câncer de mama: "Uma chance para viver".
Vale a pena ver, principalmente as mulheres, aliás todos merecem saber o que anda se passando sobre a cura do câncer, as prevenções, sobre as lutas, o apoio... Essas informações a seguir podem ser muito úteis.


MULHERES FIQUEM ATENTAS OK?!!! UM AUTO EXAME PODE AJUDAR MUITO E UMA CONSULTA  MÉDICA PODE FAZER MUITA DIFERENÇA! :) TORÇO POR VOCÊ!

Aqui vai a resenha do filme: Uma chance para viver.


"Um filme aclamado baseado em uma história verdadeira e no livro Her-2! Harry Connick Jr. estrela no papel do Dr. Dennis Slamon num momento especial em sua carreira. Ele ajudou a desenvolver uma droga experimental chamada Herceptin, um possível tratamento revolucionário na luta contra o câncer de mama. No entanto, quando o financiamento para seu projeto é cortado, os filantropos Lilly Tartikoff e Ron Perelman ajudam o trabalho mais importante da vida do médico a tornar-se realidade. Com a ajuda de seus novos financiadores, Slamon continua a aperfeiçoar o tratamento, mas, apesar de sua nova droga ter a habilidade de garantir a vida, ela não funciona em todos os casos. Esta impactante história verdadeira nos mostra a difícil luta de um médico para encontrar o tratamento para o câncer, tentando salvar milhares de vidas e ao mesmo tempo dar sentido é sua própria vida."

Além do filme acima, existe ainda esse outro: Lipstick, batom e coragem contra o cancêr de mama:

Peguei estas informações preciosas na internet, em: http://www.terracotabolsas.com/rato/?tag=geralyn-lucas

Foi indicado ao Emmy Awards 2007 na categoria de Melhor Filme Produzido para a TV.

A história real de Geralyn Lucas (Sarah Chalke), contada por ela em seu livro “Why I wore Lipstick to my Mastectomy” é um bom exemplo de atitude positiva e determinação diante de uma situação terrível. Geralyn é uma jornalista, produtora de TV e escritora, que aos 27 anos descobriu (durante o banho) um caroço no seio. Após consultar vários médicos, ela decide fazer uma mastectomia.
O filme mostra o apoio que ela recebe das pessoas próximas, como o marido Tyler (Jay Harrington), a família e as amigas, e também de fontes inesperadas, como o motorista de táxi que, ao saber da história dela, pára o carro e lhe conta que ele também é um sobrevivente do câncer, e lhe assegura que tudo dará certo. Ela encontra apoio também nos cabeleireiros que a ajudam a escolher uma peruca, e nas ‘colegas’ de quimioterapia, especialmente Moneisha (Patti LaBelle) uma mulher de espírito forte e divertida, que apesar de sua atitude ‘para cima’, infelizmente não sobrevive à doença.

A chefe de Geralyn, Meredith (Julie Khaner) - que ela admira e secretamente chama de ‘Deusa’ - também é um auxílio inesperado que, além de apoio durante as ausências para o tratamento, lhe conta que também é uma sobrevivente do câncer e lhe dá esperança.
Mesmo com tanta ajuda, o filme não esconde as dificuldades dessa jornada; o medo, a preocupação, a ansiedade por não se sentir desejada após a mastectomia, os enjôos da quimioterapia, a preocupação por não poder engravidar no futuro devido ao risco da carga hormonal na gravidez causar o retorno do câncer, tudo isso é mostrado no filme.
Felizmente tudo deu certo para Geralyn; ela faz a mastectomia e vai para a sala de cirurgia usando um batom vermelho que simbolizava sua atitude positiva (uma parte divertida é quando a enfermeira pergunta qual a marca do batom, pois durou todas as horas da cirurgia), e depois de todo o tratamento e da cirurgia de reconstrução da mama, ela decide posar para uma série de fotos em uma revista e contar sua história.
No final do filme ficamos sabendo que mais tarde ela teve uma filha, e que usou batom vermelho durante o parto. Seu segundo filho nasceu em 2006.
Na entrevista com Geralyn Lucas e Sarah Chalke (link no final do artigo), Geralyn define bem o espírito do filme:
Lifetime: O que foi mais desafiador ao ver este filme tornar-se realidade?
Lucas: Foi a ideia de que estava tudo bem, podíamos rir sobre o câncer, e ainda assim ser muito sensíveis sobre como essa era uma experiência horrível e sombria. Existe uma linha muito tênue entre a comédia e a tragédia, e muitas pessoas não conseguem trilhá-la. Certamente é uma corda bamba, e Sarah dançou nela!”
 Na foto: Sarah Chalke, Geralyn Lucas (de óculos) e sua filha

Antigamente o câncer era um tabu, e poucas pessoas famosas admitiam publicamente que estavam ou estiveram lutando contra a doença. Nos últimos anos, os depoimentos de várias celebridades e outras pessoas em destaque ajudaram a divulgar informações importantes sobre a doença e sua prevenção. Câncer tem cura, especialmente quando o diagnóstico é feito na fase inicial da doença. E filmes como este ajudam a transmitir essa mensagem. A luta não é fácil, mas há uma esperança.

O câncer de mama é a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, e pode ser detectado pelo auto-exame das mamas, mamografia e ultrassonografia. Recomenda-se o auto-exame todos os meses (por exemplo, logo após a menstruação, para não esquecer) e a mamografia anual para mulheres com mais de 40 anos.
O estrógeno protege a mulher, e por isso a incidência de casos é maior após a menopausa. Contudo, a exposição excessiva a hormônios aumenta os riscos de câncer de mama. Converse com seu ginecologista sobre o uso de anticoncepcionais hormonais e se eles são a melhor opção para você, e qual a fórmula mais adequada (existem muitas variações). Não tome pílulas anticoncepcionais sem orientação médica.
Entre os fatores de risco estão:
  • idade acima de 50 anos (mas casos precoces como o de Geralyn também podem acontecer; é bom estar atenta)
  • história própria ou familiar de câncer de mama, especialmente em parentes de primeiro grau – mães, irmãs ou filhas (ou histórico de outros tipos de câncer na família)
  • não ter filhos
  • exposição significativa a raios X
  • ter tido a primeira menstruação muito cedo (com 11 anos ou menos)
  • menopausa tardia
  • classe socieoeconômica alta
  • primeira gestação após os 30 anos
  • dieta rica em gorduras
  • uso prolongado de anticoncepcional oral (ainda é discutível, mas o problema está nas pílulas que contém apenas progesterona - são as pílulas de uso contínuo, que evitam a menstruação – o uso desta pílula por vários anos pode aumentar os riscos de câncer de mama)
E para prevenir, o que devemos fazer?
  • toda mulher após os 20 anos deve fazer o auto-exame mensalmente; o exame clínico deve ser iniciado aos 20 anos e repetido a cada três anos até os 40; a partir disso, anualmente.
  • a primeira mamografia deve ser feita aos 35 anos, repetida aos 40 e então, de dois em dois anos até os 50, quando deve ser feita anualmente.
  • deve-se evitar o ganho excessivo de peso, especialmente após a menopausa
  • evitar o consumo excessivo de álcool; ingerir bebida alcoólica em excesso está associado a um discreto aumento da possibilidade de desenvolver câncer de mama, e o risco está diretamente relacionado à quantidade ingerida. Quanto mais, pior.
  • é bom ter uma dieta rica em alimentos de origem vegetal como frutas, verduras e legumes, e pobre em gordura animal. Uma dieta mais saudável ajuda a diminuir o risco de vários tipos de câncer.
  • fazer exercícios físicos regularmente. O exercício físico normalmente diminui a quantidade de hormônio feminino circulante. Como este tipo de câncer está relacionado aos hormônios, é uma boa ideia manter-se ativa e fazer exercícios sempre.
  • amamentar. A amamentação, especialmente por um longo tempo (um ano ou mais no total de todos os períodos de amamentação) pode diminuir o risco de câncer de mama.
 
Portanto, não deixe de se cuidar e divulgar essas informações; o câncer é uma doença terrível, mas pode ser evitado e tratado. Nenhuma história precisa ter um final triste; melhor fazer a prevenção e manter uma atitude positiva. E usar um batom vermelho!

*     *       *
Para saber mais:

*** Existem também os meios naturais, para qualquer tipo de cancêr:

GRAVIOLA A ERVA QUE CURA CÂNCER


FOLHA DE GRAVIOLA

Foi pesquisado pela USP e é válido.
A folha de graviola cura câncer. Segundo Evandro Romualdo,um amigo lhe
confidenciou a seguinte história:
Que sua esposa após descobrir um câncer no seio que chegou a se espalhar
pelo seu corpo, estava praticamente com os dias de sua vida contados.
Foi então, que ele descobriu uma folha milagrosa.
Publicação sobre o CHÁ DE GRAVIOLA.
A notícia estava em um site e o título do artigo é CANCER MAGIC BULLET
DISCOVERED, but drug giants hushes it up!- 10,000 times stronger than
chemotherapy with no adverse side effects.....
Na reportagem, eles citam o quanto o extrato da GRAVIOLA é 10.000 vezes
mais forte do que a quimioterapia por drogas, e sem efeitos colaterais.
Citam também a árvore como sendo encontrada na floresta Amazônica.
Enfim, a esposa dele também tomou o chá, e em dois meses não tinha mais
nenhuma seqüela ou ferida.
Hoje está viva e saudável!

AQUI FICA A DICA PARA QUEM PRECISAR,
SE PUDER DIVULGUE,
QUEM SABE ASSIM CONSEGUIMOS AJUDAR MAIS PESSOAS
COM ESSA NOVA DESCOBERTA.
ABAIXO SEGUEM OS SITES DE CONSULTA:
- American College for the Advancement in Medicine
http://www.acam.org/
- American Academy of Environmental Medicine:
http://www.aaem..com/
- International College of Intergrative Medicine:
- Meridian Valley Laboratory:
http://www.meridianvalleylab.com/
- Tahoma Clinic and Dispensary:
http://www.tahoma-clinic.com/
Para desidratar as folhas da graviola, em qualquer quantidade, faça o seguinte:
Colha as folhas e deixe-as ao sol, de preferência na parte da manhã
(entre 8 e 9 horas) com o cuidado de não deixá-las queimar.
Quando estiverem enrolando, tire-as do sol, coloque-as em uma travessa
de alumínio ou refratária e leve-as ao forno previamente aquecido
por cinco minutos.
Vale lembrar que, antes de tudo, você deverá deixar o forno ligado durante 5 minutos,
em fogo alto, e na hora de colocar as folhas deverá baixar para fogo brando.
Cinco minutinhos depois verifique com a ponta de um garfo se elas estão estalando,
se estiverem estão desidratadas.
Apague o fogo e deixe-as descansar no calor do forno.
Observe para a cor das folhas.
Elas devem permanecer com a coloração verde,
se escurecerem (mais para cinza) é sinal que passaram do tempo.
Após esfriar, pegue as folhas e triture-as com as mãos,
depois acondicione em uma vasilha de vidro ou plástico, como preferir.
Preparação do chá:
Ponha um litro de água para ferver, quando levantar fervura,
apague o fogo e despeje uma colher das de sopa rasa da folha
e deixe em infusão até esfriar.
Você poderá utilizar as folhas verdes pré-colhidas também.
Ponha um litro de água para ferver com cinco folhas tenras da graviola.
Deixe-as cozer por cinco minutos.
Apague o fogo, deixe esfriar e tome em pequenas porções, (tipo meia xícara)
várias vezes ao dia.
Obs: Por ser muito volátil, não pode ser guardado de um dia para o outro.
Existem alguns comerciantes inescrupulosos informando
que existe uma variedade da Graviola "verdadeira da Amazônia".
É mito. Só existe uma espécie de Graviola,
e a mesma graviola encontrada na Amazônia é a mesma do Nordeste
ou de qualquer canto do Brasil.
Espero ter ajudado um monte de gente que ficou sem resposta
sobre "como fazer o chá da folha da graviola", e de quebra,
dado um enorme prejuízo às indústrias farmacêuticas e às boticas oportunistas,
pois graviola nasce até em monturos do nordeste.
Também indicado para emagressimento, diabete,
artrite, abscessos, coração, dores, etc...
Graviola: uma fruta medicinal.

http://www.fitoterapica.com.br/plantaservas/especies/Annona_muricata.htm

SE VOCÊ CONHECE ALGUÉM QUE TEM CÂNCER,
PASSE A ELA ESSA NOVIDADE,

MAS MESMO QUE NÃO CONHEÇA, ENCAMINHE A OUTRAS PESSOAS,
PORQUE QUEM SABE
ESSAS POSSAM AJUDAR ALGUÉM QUE PRECISE.
ALÉM DE CURAR O CÂNCER, ESSA FOLHA TEM OUTROS BENEFÍCIOS.


 Fonte: http://terapiasnaturaisesaude.blogspot.com/2009/10/graviola-erva-que-cura-cancer.html

E não poderia deixar de falar da BABOSA,
inclusive meu pai, que ama essa planta, tem dois conhecidos que ficaram curados do cancêr, tomando

BABOSA:
Pesquisei e encontrei nesta fonte: http://www.jornaldaserra.com.br/8Arquivo/babosa.htm


A Babosa
"Uma planta que tem o poder de curar
Como preparar o medicamento
Ingredientes: 3 ou 4 folhas de babosa (pode ser a Aloe Vera ou a Aloe arborescens),
1/2 litro (ou 500 gr) de mel puro,
3 colheres de alguma bebida destilada (por exemplo: whisky, vodka, pinga).
obs: O conjunto das folhas de babosa, colocadas em seguida uma à outra, deve medir 1 (um) metro linear. A babosa deve ser colhida sem a luz do sol, ou antes de o sol nascer, ou depois que se pôs; se tiver chovido, você deve esperar 5 dias para colher. Selecione as folhas mais velhas. Se estiver em flor, espere terminar o período de floração. E agradeça à planta o fato de poder usá-la para curar, assim como agradeça por este conhecimento.
Receita: Passar nas folhas um pano seco ou umedecido na bebida que for utilizar, para retirar o pó. Retirar os espinhos das laterais (como se estivesse descamando peixe). Cortar as folhas e colocar no liqüidificador: as folhas picadas (com a casca), acrescentar o mel puro (pode ser de eucalipto, de laranjeira, de flores silvestres etc) e quatro colheres (sopa) de conhaque ou whisky ou pinga ou arak. Bater bem. Obtém-se uma espécie de creme. Colocar essa mistura em vidro escuro (e bem seco) na geladeira. O medicamento não pode ficar exposto à luz nem entrar em contato com a água. Se a pessoa for diabética, pode substituir o mel por uma fruta, de preferência maçã.
Como usar o medicamento: 15 ou 20 minutos antes das três principais refeições (café, almoço e jantar), tomar 1 colher (sopa) durante 10 dias.
Descansar 10 dias.
Repetir o tratamento por mais 10 dias e descansar mais 10 dias.
Tomar durante mais 10 dias.
Assim, o tratamento é feito em 3 etapas. Deve ser feito uma vez por ano. Você irá repeti-lo só um ano depois de ter iniciado a primeira etapa.
Obs: não é ruim de tomar e, nos três ou quatro primeiros dias ele não chega a soltar o intestino, mas deixa as fezes menos consistentes. E se soltar o intestino, prossiga, porque é sintoma curativo. Como mexe profundamente no organismo, pode também provocar algumas outras reações, como pequenas erupções. Prossiga assim mesmo.
Desaconselha-se o uso do medicamento para gestantes ou mães que estejam amamentando.
IMPORTANTE: EVITE COMER CARNE VERMELHA E INGERIR BEBIDAS ALCOÓLICAS DURANTE O TRATAMENTO.
Matéria sobre a babosa na cura do câncer com trechos da entrevista com Frei Romano Zago extraídos das Revistas Terra Santa e Novo Milênio
T.S. - Que tipo de doenças este remédio pode curar?
F.R. - Não apenas cura câncer, como previne a doença. Cura todo e qualquer tipo de câncer, seja externo ou interno. Tenho conhecimento de curas de câncer de pele, de próstata, de intestino, na coluna, linfomas, leucemias, etc.Toda pessoa que tiver boa vontade e aplicar a fórmula, pode curar câncer e outras doenças, sem problemas. A cura encontra-se à disposição na Mãe Natureza, ao alcance de quem quer que seja. Portanto, não se trata de alguma força especial, privilégio de alguém bem dotado. A força encontra-se na própria Natureza. Basta saber usá-la. Se bem usada, ela faz aquilo para a qual foi criada, obedientemente.
T.S. - Como pode curar tantos diferentes tipos de mal?
F.R. - É muito simples. O remédio realiza uma verdadeira varredura até o ponto extremo do organismo, limpando o sangue. Compreende agora como o remédio é preventivo? Com o sangue limpo, tudo corre bem.
T.S. - Como aprendeu esta fórmula tão simples?
F.R. - Esta fórmula andava de boca em boca no meio do povo simples, sobretudo daquelas pessoas sem acesso aos recursos sofisticados da medicina moderna para o tratamento de suas doenças. Eu a colhi da boca do povo e a aguardei de ouvido. Defrontando-me com o problema, eu a ofereci a pessoas que encontravam às voltas com a fatalidade do mal.
T.S. - Como se toma o remédio? Quando? Quanto?
F.R. - Toma-se uma colher das de sopa, sempre antes das refeições; uma de manhã, outra ao meio dia e a terceira à noite. Uns 15 minutos antes das refeições são suficientes. É bom observar um bom período sem ter comido nada antes de ingerir o remédio . Em jejum, as pepsinas do organismo estarão ávidas para entrar em ação e levar o medicamento até os extremos confins do corpo. A fórmula apresentada está na dosagem suficiente para dez dias. Se passar algum dia e não houver terminado o remédio, pode-se tomar até o final do frasco. Se a pessoa doente ficar curada, ótimo! Parabéns! Pode acontecer, porém, que a doença não tenha sido vencida de todo. Neste caso é necessário submeter o paciente a nova bateria de exames. Fazendo-se um paralelo entre os anteriores e os novos exames, pode-se concluir pela necessidade ou não de se providenciar nova dose.
Babosa, uma planta que tem o poder de curar
Em 1995, frei franciscano Romano Zago voltou ao Brasil depois de passar quatro anos em Israel, como mestre dos clérigos no Convento da Natividade, junto à gruta de Belém. Desde alguns anos ele vem divulgando o extraordinário poder curativo da babosa (Aloe Vera ou a Aloe Arborescencis), como o fez nesta entrevista concedida à revista Novo Milênio, em novembro de 95.
Novo Milênio - Ouvindo-o falar com tanta convicção sobre as propriedades medicinais dessa planta, parece que já lhe arranjaram até um apelido: frei da santa babosa. Mas será a babosa tão santa assim? Frei Romano - Se por santa entendemos eficaz, podemos dizer que ela é uma das plantas curativas mais perfeitas que encontramos na natureza. Basta dizer que dos 22 aminoácidos de que nosso organismo precisa, ela responde com 18. Sem exagero, é uma completa farmácia que Deus pôs gratuitamente à disposição das pessoas. Embora não seja propriamente um remédio... Ela ataca a raiz de todas as doenças...
NM - Se não é remédio, como é que cura?
F. R. - Mais do que remédio, é um integrador alimentar. Ela fortalece o nosso sistema imunológico enfraquecido. Em outras palavras, reforça as defesas naturais do organismo que, ao longo dos anos, pode ir cedendo por fatores físicos (alimentação errada, cigarro, bebida...) ou psíquicos (frustrações, fracassos...). E cedendo às resistências, abre-se o caminho à instalação de doenças. Então a babosa começa por fazer uma verdadeira varredura no organismo, limpando o sangue. E com o sangue limpo, tudo começa a funcionar bem. Mais ou menos como um carro, quando você coloca nele um combustível de boa qualidade.
NM - A maior sensação da babosa parece ser a sua capacidade de curar câncer. Isso é real? F. R. - Sim, ela tem curado muitos tipos de câncer. Diria que hoje são milhares os que se livraram deste pesadelo, graças à babosa. Câncer de tudo quanto é tipo: cérebro, pulmão, fígado, intestino, garganta, mama, útero, ovário, próstata, rins, pele, leucemia. Lembro-me ainda com emoção do meu primeiro caso, acontecido há uns sete anos. Tratava-se de um homem com câncer na próstata, já em fase final. Tão desesperado era a sua situação que os filhos já tinham providenciado a assinatura dos papéis, para evitar o inventário dos bens. Os médicos não lhe davam mais de uma semana. Como pároco que era, fui chamado a administrar-lhe os sacramentos finais. E aproveitei para testar a eficácia da babosa, na qual eu acreditava, sim, mas nem tanto. Pois o homem continua vivo, em forma, com seus 80 e poucos anos.
NM - O senhor disse que acreditava pouco na eficácia desta planta...
F. R.- Eu tive conhecimento do poder curativo da babosa desde a infância. Do seu poder antitetânico. Por exemplo, quando corríamos de pés descalços e pisávamos num prego, lá vinha minha mãe e amarrava pedacinhos de babosa sobre a pele ferida. E era uma beleza, mesmo que o pé estivesse muito inchado e latejando. Aplicava-se à noite e amanhecia perfeito. Também as moças da aldeia costumavam aplicar no couro cabeludo para firmar o cabelo, como aliás faziam os antigos maias. Agora, quanto a curar o câncer eu tinha minhas dúvidas. Pensava: é simples demais, é propaganda demais. Ora, curar câncer não é brincadeira. Diante dos rios de dinheiro que se investem em pesquisa no mundo inteiro, vir alguém me dizer que, com uma fórmula tão boba, tão barata, se podia curar câncer era como me aparecer alguém com fratura exposta e eu lhe dizer que com um copo de limonada tudo se resolveria.
NM - Mas os fatos comprovaram que era isso mesmo...
F. R. - Diante do sucesso do meu primeiro caso, comecei a aplicar a fórmula a vários outros, sempre com êxito. Quando fui trabalhar na Terra Santa, encontrei por lá também um imenso campo. E as curas foram se sucedendo, às dezenas. Uma religiosa, diretora de colégio tinha um tumor no útero, de tal volume que os médicos não lhe davam mais de duas semanas de vida... Um senhor tinha câncer na garganta. Só engolia por sonda.. Uma senhora tinha câncer nos rins, desenganada. Pois todos eles continuam vivendo. Mas o caso mais comovente foi o de Geraldito, um garoto argentino de cinco anos, que tinha leucemia. Os pais o levaram à Espanha, onde fez transplante de medula. Inútil. No auge do desespero, foram até Belém. Diante da Natividade, rezaram: "Aqui a Vida apareceu diante dos homens". E choravam muito: "Como pode ter nascido a Vida aqui, se em breve devemos entregar nosso filho à morte?" Chamaram-me. Embora a situação me parecesse extrema a ponto de duvidar da eficácia da babosa, tranqüilizei-os: enquanto há vida, há esperança. Depois de um mês, ele veio me visitar com seus felizes pais, e com sua vela acesa na mão quis participar da procissão dos fiéis. Tomou uma segunda dose e, um mês depois, voltou a Buenos Aires.
NM - Além do câncer, cura outras doenças também?
F. R. - Muitas outras doenças, como alergias, aftas, asma, anemia, cólicas, câimbras, artrose, queimaduras, insolação, doenças da pele, gangrena, diabetes, hemorróidas, furúnculos, feridas, infecção de bexiga e rins, reumatismo, insônia, icterícia, lepra, dor de ouvidos, de cabeça e de estômago, picadas de insetos, próstata, úlceras gástricas, varizes verrugas e vermes, problemas de fígado. E dissolve tumores benignos. Como se vê, é uma farmácia completa.
NM - E AIDS também cura?
F. R. - Não cura, mas freia, trava o processo do vírus de tal forma que a pessoa, depois de três ou quatro doses, recupera seu organismo, sobretudo o fígado, que é o primeiro órgão a desmoronar. Em Palermo, conheci um rapaz aidético que hoje, depois de três doses, foi trabalhar como enfermeiro num hospital, Veja, não como varredor de quartos e sim como enfermeiro, que lida diretamente com os doentes.
NM - Sua aplicação supõe uma pessoa especializada?
F. R. - Qualquer pessoa, por mais simples, até analfabeta, até uma criança que sabe fazer batida de mamão, pode preparar a porção. Equipamento especial nenhum. Um liqüidificador e pronto. Porque a força curativa está na própria planta. É como os sacramentos, que não dependem, na sua eficácia, da santidade do ministro.
NM - Se a pessoa não se sente doente, mas gostaria de tomar uma porção, para fazer aquela varredura no organismo, precisa tomar alguma precaução?
F. R. - Nenhuma, pois a babosa não tem contra-indicações. Sua múltipla ação como fungicida, bactericida, laxante, diurético, só pode beneficiar o organismo. Só pode restaurá-lo, porque, isso eu gosto de repetir, ela não mutila o organismo, mas vai a favor do organismo, torce por ele, não destrói nada, ao contrário, repõe o que lhe falta.
NM - Durante o tratamento, podem acontecer reações estranhas? F. R. - Sim, porque o organismo está se livrando das toxinas que a pessoa tem dentro de si. Então, por exemplo, pode-se ter desarranjo intestinal, coceiras, pequenas manchas na pele, pode ter até bolhas. Fezes mais fétidas, urina mais escura, erupções nas pontas dos dedos e coisas do gênero. Mas eu diria, sobretudo aos portadores de câncer, que não suspendam o tratamento, porque isso é bom sinal. É um sintoma ótimo, significa que o preparado está produzindo seu efeito."

Qualquer que seja a situação, 
fé em Deus é tudo, tudo vem dEle, tudo é pra Ele.
Jesus Cristo é o médico dos médicos!

Façam o exame!!! :)

Beijos, saúde, coragem, força e paz, 
da amiga, Virgínia

Um comentário:

  1. Acabo de ver seu blog, amanha irei comprar a graviola vendido em farmacias de manipulação e tambem a Babosa, vou fazer perguntas aos medicos. Tudo porque minha esposa contraiu a doença e já foi operada e vai começar a quimeu;
    Abraços a todos.

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